Mas encontrar paz e sossego na vida é mais difícil do que parece! Apesar de só querer um pouco de sopas e descanso, o Felini está sempre a ser despachado de um lado para o outro, para todos os cantos do universo!”
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Mais uma aventura da colecção Os Primos. A Ana, a Maria e o André vão viajar num veleiro com os embaixadores Torres para uma semana de férias em Valença, Espanha, e embarcam numa verdadeira aventura mar adentro.
A bordo do veleiro Mi Vida a aventura começa ao observarem um saco preto à deriva na água, que mais tarde vêm a descobrir que contem quatro misteriosas cópias do cálice mais desejado do mundo, o Santo Graal, e aí começa o mistério.
Começam as desconfianças entre os passageiros e a ansiedade de resolver mais um mistério.
“Juntam-se neste volume várias histórias originais de José Jorge Letria que têm os livros, os leitores, os escritores e as bibliotecas como personagens centrais.
Desde “O livro que falava com o vento” até a “O rato de Alexandria”, passando por “A arca do menino que inventava poetas”, em que de uma forma mágica, se fala de Fernando Pessoa, este livro é uma declaração de amor aos livros, à leitura e às personagens que habitam os textos.”
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O ENIGMA DOS SACOS TROCADOS/ Manuela Ribeiro. -Ambar
Resolvem deslindar o caso mas, à medida que investigam, tudo se vai tornando cada vez mais confuso.”
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A ILHA DO CHIFRE DE OURO / Álvaro Magalhães. - Edições ASA
“Basta duvidar que os nossos olhos vêem para se chegar ao outro lado da cidade, onde começa sempre uma história como esta, que levará um rapaz e uma rapariga até à ilha em forma de chifre que não vem em nenhum mapa:
O outro lado da cidade! Ou seria por cima? Ou por baixo? E seria no mesmo sítio, noutra dimensão, ou na mesma dimensão e noutro sítio? Alguns edifícios, como o da Câmara Municipal, ou a Torre dos Clérigos, apareciam incompletos, apenas recortados no vazio. Também havia os que estavam ao contrário, como a igreja da Sé, com o telhado pousado no chão e uma grande escadaria da entrada virada para o céu. Havia ainda outros prédios e monumentos que estavam fora do sítio, como se a cidade não passasse de um puzzle montado por uma criança que se enganava de vez em quando. E havia antenas de televisão pregadas no ar, como pássaros parados, e cordas com roupa estendida, a secar, pairando no espaço sem estarem presas a nada. Mais abaixo, na Praça da Liberdade, o cavalo de bronze da estátua do rei D. Pedro IV cavalgava livremente o ar, sem a base de pedra, como se quisesse arrastar o rei para novas aventuras”.
O PRIMEIRO AMOR / Judy Blume.- Texto Editores
“Na noite de Ano Novo, Katherine e Michael conhecem-se e apaixonam-se.
Ao longo dos meses, a relação entre os dois vai-se estreitando e, certos de que o que sentem um pelo outro será para sempre, iniciam a sua vida sexual.
Mas chega o Verão e são obrigados a separar-se, por determinação dos pais de ambos. De início, escrevem-se praticamente todos os dias e as saudades são insuportáveis, mas, à medida que o tempo passa, Katherine dá por si a divertir-se e... a sentir-se atraída por um colega. Esta atracção abala-a profundamente: como ela pode amar Michael e sentir-se atraída por outro?
Será que afinal o primeiro amor não é eterno?”
Entretanto a Princesa Pêssego conhece um furão ainda mais presumido do que ela, o egocêntrico Pavaratty. A crueldade pura e dura faz com que Pêssego perceba que, se quiser ser princesa, terá de construir o seu próprio reino.
Será que pêssego consegue provar que não é um furão comum, mas uma princesa digna de um príncipe?"
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